quinta-feira, 4 de novembro de 2010

      A medicina é uma das muitas áreas do conhecimento humano ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela actua, num sentido amplo, na prevenção e cura das doenças humanas num contexto médico.

      A medicina moderna tem sido até há poucos anos, de forma geral, a primeira, se não a única, opção para as populações, sobretudo ocidentais. Esta é uma medicina baseada em evidências (práticas e conhecimentos) que, pelo uso do método científico e através de técnicas e pesquisas científicas, procura o melhor tratamento para o paciente, assim como a prevenção e diagnóstico de determinada doença que ele possua. Há utilização de antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, antipiréticos, entre outros, de acordo com a tipologia dos sintomas, com o objectivo de os combater.

      No entanto, nos últimos anos tem-se verificado um aumento na procura de práticas de medicina não convencional, vulgarmente conhecida como medicina alternativa.
      A OMS define medicinas alternativas como sendo: “(…)as medicinas não convencionais que abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina convencional.” Contudo, uma definição um pouco mais concreta será:

O conjunto de práticas e métodos utilizados em adição ou no lugar da prevenção, diagnóstico e tratamento médico convencional. Sendo geralmente de cunho espiritual, não possuem validação científica, por isso não são reconhecidos pela comunidade médica.

      Apesar de serem diferentes, a medicina alternativa e a medicina moderna partilham os mesmos objectivos:

  •  Necessidade de apresentar resultados eficientes nos seus pacientes;
  •  Têm como objectivo tratar/diagnosticar doenças, embora de formas diferentes.

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