sábado, 2 de abril de 2011

O que é a PNL?

A Programação Neurolinguística é uma ciência de carácter prático nascida na América e em constante crescimento em todo o mundo, que tem como fim o desenvolvimento pessoal, a optimização do desempenho e o preenchimento significativo da vida.  
A PNL oferece uma visão sobre as estruturas e os processos inconscientes que formam a base da comunicação connosco e com os outros. A experiência subjectiva que nós próprios criamos, a relação e a interacção entre pensamentos, sentimentos, emoções, valores, convicções, são responsáveis pela maneira como comunicamos com os outros e como comunicamos com as diferentes partes de nós próprios.  

Os modelos da PNL, criados originalmente por Richard Bandler e Jonh Grinder na Califórnia nos anos 70, foram desenvolvidos com base na observação de pessoas consideradas de "sucesso" nos campos de ciências como a linguística, neurologia, cibernética e psicologia, e em diversos aspectos das actividades humanas. Os autores partem do princípio que os modelos são copiáveis, de modo que, em princípio, a "excelência", em qualquer aspecto da vida, pode ser alcançada por todos nós.
É possível empregar a PNL em inúmeras actividades, como por exemplo, no ensino, na formação, na saúde, na publicidade, nas  empresas, em todos os nossos encontros diários e, sobretudo, como pedra angular de todos os êxitos, ao serviço do crescimento individual, no nosso desejo de auto-realização.
Neste novo conceito estão centrados o sentido de totalidade do sistema, a responsabilidade pessoal, o respeito, a integridade, a curiosidade, o entusiasmo, a dinâmica, o bom humor e, sobretudo, a qualidade no trabalho e em todas as facetas da vida.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Palestra "PNL e saúde" - 6 Abril 2011

        Na próxima quarta-feira, dia 6 de abril, irá realizar-se uma palestra no Auditório D. João Pereira Venâncio sobre Programação Neurolinguística, dada pelo Formador António Vieira, da clínica Espaço Integral (Fátima). Esta palestra terá também uma vertente prática, na qual os alunos poderão participar.
        
         Nas próximas publicações iremos esclarecer um pouco o que é isto de Programação Neurolinguística e colocaremos algumas fotos e informação da palestra.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Tuina

Terminologia:
"Tui" significa “empurrar” e "na" significa “segurar com força”. É uma técnica de massagem utilizada na medicina tradicional chinesa.

Tipo de tratamento: Massagens nos pontos de energia.

Princípios básicos

            O Tuina canaliza energia pelos meridianos e estimula o Chi (um campo de energia que se move pelo corpo). As massagens são uma forma de canalizar essa energia de modo a regular a função nervosa, aumentar a resistência corporal à doença, melhorar a circulação sanguínea e tornar as articulações mais flexíveis.


Patologias tratáveis

Existem dois tipos de Tuina, o infantil e o adulto.

Tuina infantil:
Tuina adulto:

Contra-indicações

Não recomendável tratar a pacientes com cancro, doenças transmissíveis, crónicas ou agudas (ex.: hepatite), doenças infecciosas, doenças hemorrágicas diversas, tumores malignos e tuberculose, queimaduras, mulheres no período menstrual ou mulheres que estejam grávidas de mais de três meses.

Desvantagens

Existem técnicas de massagem Tui Na que podem ser dolorosas.

Auriculoterapia

Terminologia

Auriculoterapia: tratamento através da orelha.


Princípios básicos

A auriculoterapia é considerada um sistema independente dentro da acupunctura, não se restringindo apenas ao tratamento da patologia, mas também ao seu diagnóstico.
Cada zona do corpo humano tem pontos que se reflectem no pavilhão auditivo, mas estes só se manifestam nas pessoas doentes, isto é, apenas quando uma zona do corpo perde o seu equilíbrio é que se detectam pontos alterados na orelha. Esta característica faz com que a auriculoterapia sirva, em primeiro lugar, como método de diagnóstico.

 
As doenças podem surgir reflectidas na orelha sob a forma de:
• Mudanças na resistência eléctrica das zonas reactivas específicas;
• Mudanças de coloração;
• Descamações;
• Mudanças morfológicas nessas áreas;
• Eczemas.



Detectar os pontos correspondentes permite, em seguida, estimulá-los, para voltar a equilibrar o organismo. A medicina tradicional chinesa explica o seu poder curativo pela ligação existente entre o pavilhão auricular e os órgãos internos do corpo, através dos meridianos.
É uma técnica que tem sido muito desenvolvida durante os últimos anos, sendo usadas as tradicionais agulhas de acupunctura de dimensões relativamente pequenas e muito finas, agulhas intra-dérmicas, laser, esferas magnéticas, moxibustão e a colocação de pequenas sementes com adesivo.
A sua eficácia já foi comprovada, e é devida não só à relação deste tratamento com a fisiologia energética, mas também pelo facto de a área auricular ser muito rica em nervos e ter muitas ligações com o sistema nervoso central.

Patologias tratáveis

Através da auriculoterapia podem ser tratadas cerca de 200 enfermidades, entre as quais enfermidades de carácter funcional e enfermidades de carácter neurótico e psicótico.
  • Diabetes
  • asma
  • amigdalite
  • ciática
  • depressão
  • hemorróidas
  • insónias
  • enxaquecas
  • entorses
  • rinite
  • lombalgia
  • incontinência urinária
  • distúrbios endócrinos
  • labirintite
  • tendinite
  • stress
  • obesidade
  • TPM


Contra-indicações

Grávidas, pessoas com anemia, jejum prolongado ou esgotamento e pessoas que tenham algum tipo de inflamação na orelha, não devem submeter-se a esta técnica.

Desvantagens

Esta técnica não apresenta efeitos colaterais, como também não interfere nos fármacos que o cliente possa estar a tomar. No entanto, é inútil em pacientes que tomam doses elevadas de psicofármacos, em doenças hereditárias/genéticas, contagiosas ou de transmissão sexual, em anemias graves e em processos degenerativos que afectam a espinal medula.




 

Reflexologia

Terminologia e História:

A palavra Reflexologia deriva das palavras “reflexo” e “reflectir”, que significa, enquanto terapia, que os nossos órgãos se encontram reflectidos nalgumas partes do corpo.
O documento mais antigo que descreve a prática da Reflexologia foi encontrado em escavações no Egipto. Trata-se de um pictograma produzido à volta de 2500 a 2330 a.c. e foi descoberto no túmulo de um médico egípcio.

Tipo de tratamento:

Técnica específica de pressão que actua em pontos reflexos precisos dos pés.

Princípios básicos:

A reflexologia é uma terapia que consiste em massajar, estimular e pressionar pontos, nas zonas onde os nossos órgãos se encontram reflectidos, proporcionando, a quem a recebe, não só um efeito de relaxamento profundo, mas também o alívio de sintomas ou a eliminação da causa de uma doença. Desta forma, os pés podem desempenhar um papel importantíssimo na conquista e manutenção de uma boa saúde. 
Há vários tipos de reflexoterapia: a auricular, a aplicada à língua e aos dentes, a espondiloterapia, a nasossimpaticoterapia, a das mãos e a mais conhecida, a reflexoterapia podal (dos pés).

Patologias Tratáveis:
Trata à distância os órgãos visados, estimulando zonas do corpo onde os órgãos se encontram reflectidos, de modo a repor o equilíbrio corporal e a estimular o poder de auto-cura do organismo.

Contra-indicações:

  • febre
  • infecção
  • lesões na pele
  • insuficiência renal grave
  • doenças de pele infecciosa
  • bolhas ou ferimentos que não estejam curados
  • após cirurgias
Além disto, a massagem nunca deve ser realizada directamente sobre contusões ou escoriações, fractura ou entorse recente.

Desvantagens:
A Reflexologia não tem nenhuma desvantagem em si, mas pode ser difícil apreciá-la se os seus pés são muito delicados e sensíveis, ou se não gosta particularmente de lhe tocarem nos pés.

Yoga

Terminologia e História

Yoga: união (da alma e do espírito).

Em escavações arqueológicas feitas no Vale do Indo, nas cidades de Mohenjo Daro e Harappa, foram encontrados muitas descrições simbólicas de divindades míticas, conhecidas actualmente como Shiva e Parvati, realizando várias posições psico-físicas do yoga e praticando meditação. Representações simbólicas como essas da Civilização do Vale Indo também estão presentes em civilizações da antiguidade Americana e Africana, e testemunham o yoga como uma prática universal.
De acordo com a tradição mítica indiana, Shiva é considerado o fundador do yoga, e Parvati, sua primeira discípula. Shiva é o símbolo da corporificação da Suprema Consciência, Parvati representa o conhecimento, desejo e acção e é responsável por toda a criação. Por intenso amor e compaixão pelas suas crianças, a grande Mãe da existência esparge o conhecimento secreto da libertação, na forma do Tantra. As técnicas do Yoga têm a sua fonte no Tantra e os dois não podem ser separados.

Tipo de tratamento: exercício físico e mental.


Princípios básicos

É um ponto de vista que ajuda o praticante a compreender-se a si mesmo e ao universo. O yoga ensina, por exemplo, como respirar melhor, como relaxar, como concentrar, como trabalhar músculos, articulações, nervos, glândulas endócrinas, órgãos internos, etc., através de exercícios físicos belíssimos, fortes, que, porém, respeitam o ritmo biológico do praticante.
Em sentido específico, yoga refere-se a um enorme corpo de preceitos e técnicas de auto-conhecimento com fins espirituais, que se desenvolveu como parte de uma civilização com características filosóficas, artísticas e sociais associadas aos conceitos do Tantra que existiu na Índia há mais de 10.000 anos atrás.
Os principais ramos do ioga incluem a raja-ioga, carma-ioga, jnana-ioga, bacti-ioga e hata-ioga.

Patologias tratáveis

O yoga não trata nenhuma patologia, apenas ajuda a manter o bem-estar e a saúde do seu praticante, aumentando a sua força, flexibilidade, equilíbrio, entre outras capacidades.


Contra-indicações
Quando o praticante tem doenças graves de natureza psíquica, cardiovascular, ou outras que o possam imobilizar, não deve praticar yoga.


Desvantagens
Não é uma técnica de fácil aprendizagem e só deve ser praticada com o estômago vazio.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Placard "Uma cura Alternativa"


           O nosso placard apresenta a explicação e ilustração de algumas técnicas da medicina alternativa/não convencional.




 Eis o resultado final!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Acupunctura


Terminologia: Provém do chinês ‘zhen jiu’. 

Princípios básicos
A Acupunctura Tradicional baseia-se nas antigas teorias Chinesas acerca do fluxo de Qi (Energia) e Xue (Sangue), através de meridianos ou canais específicos que cobrem o corpo de forma semelhante aos nervos, veias e artérias. A Acupunctura permite que o Qi flua para áreas onde está deficiente e para fora das áreas em que se encontra em excesso de forma a restabelecer o equilíbrio energético do corpo. 

Tipo de tratamento
 
A Acupunctura é a inserção de agulhas no corpo, em pontos específicos reconhecidos (na face, orelha, torso, mãos, pés…) como efectivos no tratamento de perturbações de saúde específicas.

Patologias tratáveis:
  •  Dores de dentes, dores de ouvidos
  •  Inflamações nos seios perinasais, inflamação ou secura nasal
  •  Asma brônquica
  •  Constipação
  •  Problemas do trato digestivo (inflamação do estômago, úlceras duodenais crónicas, inflamação do cólon, obstipação, diarreia, etc)
  •  Inflamação da conjuntiva, inflamação da retina
  •  Miopia (em crianças)
  •  Cataratas não complicadas.
  •  Enxaquecas
  •  Paralisias faciais ou dores nervosas
  •  Debilitações parciais depois de acidentes vasculares cerebrais
  •  Incontinência urinária nocturna
  •  Ciática
  •  Dores lombares
  •  Osteoartrites.

Vantagens

1. Inúmeras possibilidades de aplicação;
2. Diminuição do uso de medicamentos;
3. Simplicidade da instrumentação necessária;
4. Segurança elevada no tratamento;
5. Complementa as lacunas da medicina moderna;
6. É método auxiliar no diagnóstico.

Desvantagens 

        Podemos citar dois aspectos básicos, que consideramos desfavoráveis à acupunctura: o temor despertado pelas próprias agulhas. (por isso, muitos outros métodos de estimulação têm sido desenvolvidos na esperança de substituir as agulhas) e o facto de a Acupunctura exigir um longo período de tratamento, de perfeição e de maestria manual do terapeuta, o que requer longos anos de aprendizagem.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Pedro Choy - História de vida



          Olhando para ele, para a forma dominadora como fala, para o modo seguro como trabalha, avaliando as 18 clínicas que tem, espalhadas por todo o país, ostentando o seu nome, metade português, metade chinês, “Clínicas Dr. Pedro Choy”, medindo e pesando o homem, o médico, Pedro Choy, ninguém diria, dessa análise precipitada e ligeira, que nasceu pobre. Mas nasceu. Muito pobre. Tão pobre que só teve electricidade aos 15 anos. Tão pobre que as instalações sanitárias da sua pobre casa, em Almeirim, eram no fundo do quintal e consistiam num buraco feito no chão, rodeado por uma cabana de madeira feita por si e pelos irmãos, com tábuas e pregos. Tão pobre que, todos os anos, Pedro Choy e os irmãos tapavam esse buraco com terra e abriam outro buraco ao lado.
        Pedro Choy nasceu em Macau e veio com três meses para Portugal, mais concretamente para Almeirim, onde vivia uma avó (mãe do pai). Um ano depois, rebentou a guerra colonial e o pai foi para Macau, onde ficou 14 anos. A mãe de Pedro Choy, chinesa, ficou sozinha com quatro filhos, três rapazes e uma rapariga, numa terra estranha, sem falar uma palavra de português. “A minha mãe, além de ser chinesa, vestia-se de uma forma completamente chinesa. Naquela altura, em Almeirim, nunca ninguém tinha visto um chinês. As pessoas andavam atrás dela como quem vê um extraterrestre. Faziam fila para a ver. A ponto de, um dia, ela ter desatado a fugir e ter caído, porque tinha medo. Por outro lado, o meu pai era o único adulto com quem ela conseguia falar, dado que não falava português. É uma sobrevivente, a minha mãe. Uma mulher muito especial.
          Quando chegou a Portugal, e sobretudo a Almeirim, a mãe de Pedro Choy desconfiava que algo de muito sério se passava. Acostumada à densidade populacional da China, estranhava a escassez de pessoas. “O meu pai assegurava-lhe vezes sem conta que não havia nenhuma espécie de guerra, que estava tudo bem. Não havia nem guerra, nem peste, nem epidemias. Porque ela não conseguia acreditar que a população da terra fosse mesmo só aquela, que não estava ninguém escondido.”
          A avó de Pedro Choy morava numa casa igualmente pobre, com chão em terra e divisões improvisadas pelos netos, com tábuas. Era cauteleira e vidente. Na terra era conhecida como “a bruxa”. “Lembro-me de passar de ouvir as pessoas dizer: ‘Lá vai o neto da bruxa’. Não foi fácil. Fomos vítimas de chacota, não só por sermos pobres mas também por sermos chineses. No meu caso, por exemplo, inventavam-me nomes. Chamavam-me ‘Choy-Roy-Foy-Coy-Moy…’, tudo acabado em oy.” Mas Pedro foi educado para ser forte. O pai ensinou-o a dar como resposta: “Pois é. É por isso que sou melhor do que tu.. Pedro Choy e os irmãos cresceram e fortaleceram-se, num ambiente hostil. Apesar da pobreza, os “filhos da chinesa” e “netos da bruxa” nunca andaram sujos nem nunca passaram fome: “Podíamos usar roupas usadas, velhas, dadas, mas estavam limpas. Podia não haver dinheiro para comprar carne mas tínhamos, pelo menos, arroz todos os dias. Arroz e leite. Não passávamos fome, do ponto de vista quantitativo.
          Passar fome, passou mais tarde, enquanto estudante universitário. Quando pediu uma bolsa de estudo e a viu recusada, Pedro Choy sentiu uma revolta grande. “Eu era a pessoa mais pobre do meu curso. Se eu não tinha direito à bolsa, quem é que tinha? Investiguei e descobri que os bolseiros eram filhos de empresários, que pura e simplesmente não faziam declarações de rendimentos.
          E assim, sem bolsa, foi trabalhar. De resto, mesmo antes de entrar para a faculdade, aos 14 anos, prevendo qualquer dificuldade tentou armazenar dinheiro e trabalhou na Compal, em Almeirim. Era higienista, nome pomposo que, na prática, significava lavar a fábrica toda. “Foi o cargo que escolhi porque era o mais bem pago. Tinha um subsídio de risco porque era necessário lavar as máquinas por dentro. E às vezes havia acidentes. Além disso, era preciso carregar às costas sacos de 50 quilos de soda cáustica. E a soda cáustica, como o nome indica, é...cáustica..  
          Além desse trabalho, teve outros: na apanha do tomate, nas vindimas, como servente de pedreiro. Mas o dinheiro amealhado não foi suficiente e, na universidade de Coimbra, onde foi tirar Medicina, passou fome. “Comia uma vez por dia, ao almoço, na cantina da universidade de Coimbra. Não tocava na maçã e no pão. Embrulhava-os e levava para casa, para me servirem de ceia. É difícil dormir quando se tem fome.. Para dar a volta, rompeu com uma das suas convicções, a de que ensinar karaté devia ser gratuito. “A fome faz repensar algumas convicções”. Algum tempo depois de se tornar mestre de karaté, convidaram-no para ser segurança. Foi segurança de discotecas e, mais tarde, foi convidado para ser guarda-costas. “Fui guarda-costas de algumas figuras conhecidas por esse mundo fora. Era contratado para fazer reforço de segurança, ou seja, em circunstâncias de perigo. Isso permitia-me trabalhar durante duas semanas, três semanas, um mês, a remunerações absolutamente impensáveis.



Pedro Choy chegou ao 4º ano de Medicina mas depois interessou-se mais por um curso de Medicina Tradicional Chinesa, na Universidade de Marselha. Os outros dois irmãos são médicos e a irmã é bióloga e uma das mais reputadas investigadoras na área da genética. Uma família de vencedores. Talvez porque o pai sempre lhes tenha exigido o máximo, que fossem os melhores. Talvez porque cresceram a ver a mãe num empenho extraordinário para cuidar de quatro filhos numa terra estranha, onde era vista como um extra-terrestre. Talvez porque sim, porque lhes está na massa do sangue. Pedro Choy tem 18 clínicas, espalhadas por todo o país, ostentando o seu nome, um nome que foi alvo de zombaria e que hoje é um nome de sucesso. Ninguém diria que o homem por detrás do nome nasceu pobre. Mas nasceu. Muito pobre. A prova provada de que é possível mudar o destino. Ou, como diz o provérbio chinês: “É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão.”

Fonte: Texto publicado na revista "Nós", do jornal i, de Sábado, 27 de Fevereiro de 2010.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Universidade de Medicina Chinesa - vídeo

           Este vídeo, realizado pela Universidade de Medicina Chinesa, fala um pouco no que esta consiste, mostrando também o local que visitámos no dia 16 de Dezembro.
          Esperamos que fiquem esclarecidos (:

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Saída de Campo à Universidade de Medicina Chinesa



Aula de Tui Na
          No passado dia 16 de Dezembro, realizámos a nossa primeira saída de campo à Universidade de Medicina Chinesa. Quando lá chegámos, fomos muito bem recebidos pela coordenadora do curso de licenciatura Chengdu, que nos esclareceu algumas dúvidas. De seguida, assistimos a uma aula de Tui Na (massagem energética), onde o Prof. Bruno Palma nos forneceu bastante informação acerca desta modalidade.
   
           Tivemos, também, a oportunidade de assistir a uma aula de Acupunctura (na qual os alunos realizavam tratamentos uns aos outros) e de Taijiquan (ginástica energética). Fizemos pequenas entrevistas aos especialistas de cada modalidade.

Aula de Taijiquan
          Esta visita a um estabelecimento de ensino de Medicina Chinesa foi muito esclarecedora e produtiva, correspondendo às nossas expectactivas, pois pudémos observar as várias práticas desta e tirar algumas dúvidas.